Costuma dizer-se, meio a brincar, quando temos um problema muito complicado a resolver que este é do arco da velha.
Neste caso os alunos começaram a ter problemas, verdadeiros problemas, autênticos casos a resolver, ainda que não verdadeiros mistérios policiais ou enigmas quebra-cabeças qual cientista em busca de uma nova descoberta, pelo dia 12 deste mês.
Uma trabalheira!
Terá sido? Que achas, Francisca?
Começamos por analisar algumas situações delicadas, por exemplo, um saco das compras que rebenta - Francisco António, lá na loja do teu pai não há desses, pois não? -, uma criança ainda demasiado baixa para chegar a uma prateleira próxima do céu, uma galinha esfomeada que por muito que se estique não consegue chegar aos grãos de milho no exterior do seu galinheiro, uma criança imprevidente sem guarda-chuva que se molha.
Mas falamos também noutros problemas complicados de todos os dias: uma sopa de que não se gosta mas que somos obrigados a comer, um chichi que não se pode adiar mas que o professor não autoriza a realizar, um jogo na playstation - consola é uma palavra tão feia! é urgente inventar melhor - que a mãe não deixa jogar porque há que ir para a cama, etecetra e etecetra e coisa e tal.
Mas falamos também noutros problemas complicados de todos os dias: uma sopa de que não se gosta mas que somos obrigados a comer, um chichi que não se pode adiar mas que o professor não autoriza a realizar, um jogo na playstation - consola é uma palavra tão feia! é urgente inventar melhor - que a mãe não deixa jogar porque há que ir para a cama, etecetra e etecetra e coisa e tal.
Ora, depois de tanto serviço, temos vindo a concretizar matematicamente estas coisas. Sim, que a Matemática não é nenhum bicho de sete cabeças e existe par anos ajudar a resolver problemas de todos os dias. Por exemplo, algo tão simples como calcular quantos golos se marcaram num jogo entre o Benfica e o Porto cujo resultado foi 2 a 2.
Mas vejamos agora os últimos que entretanto resolvemos com a ajuda da adição:
Francisca, é preciso aqui dizer que está óptima a sequência do comboio.
Muitos dos teus colegas tiveram dificuldade em fazê-la. Foi um verdadeiro problema para alguns, principalmente a altura das carruagens, as ligações entre as elas bem como encaixar as janelinhas. É verdade que a urgência do fim da aula não ajudou muito mas este foi um trabalho que o professor quis também que fosse 100% individual. Vamos voltar a fazê-lo com a ajuda detalhada do professor e dos alunos que, como tu, conseguiram concretizá-la correctamente.
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