Há histórias de amor muito muito bonitas, em que tudo corre às mil maravilhas. O príncipe encontra a sua princesa, por vezes com recurso à ajuda de uma fada ou de alguém extraordinário que a coloca nas suas mãos. Mas existem também outras que são do arco-da-velha, como que inacreditáveis. No entanto, em última análise, elas podem mesmo mesmo acontecer.
É o caso da História da Carochinha e seu casamento com o João Ratão. Nesta, os nossos heróis lá conseguem quase casar com quem desejavam, isto é, um com o outro. Mas o casamento estava mesmo atribulado e não se deveria talvez nunca realizar.
João Ratão é tão guloso, tão guloso, que quando vai a casa buscar o leque, fazendo um favor à sua tão amada joaninha, não deixa de a tentar enganar e o azar é tão grande que lhe bate à porta; e morre cozido e assado no caldeirão.
Que outras asneiras seria o nosso Ratão capaz de pôr em prática já depois de casado?
Não se teria a Carochinha precipitado a escolher um rato tão guloso só porque até aí não gostara das vozes dos demais candidatos a noivos?
Quanto a trabalho relacionado com este casamento apresenta-se, desta feita, uma pequena série de imagens que os alunos tiveram de ordenar, sinal de que conheciam bem a história. Trabalho fácil, pelos vistos, que o diga a Sofia. Ainda assim, ninguém se enganou.
Além disso, diga-se, o Ricardo Marinho contou também para todos os colegas esta parte da história. Conseguiu exprimir-se oralmente já de forma bastante linear e clara. Nem foi preciso o professor esclarecer ou acrescentar detalhes, embora esta história seja de todos mais do que bem conhecida.
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