Cinco dedos tem a mão,
cinco dedos tem o pé.
Cinco mais cinco são dez,
Vinte dedos tem o Zezé.
Chegamos ao número 5.
Tem sido um trabalho sequenciado, do menor - 1 - para o maior - 5, este do domínio da numeração. Mas por si só demasiado fácil, como aqui a Ana Carolina deixa perceber.
Carolina que - Carolina ó-i-ó-ai, Carolina ó-ai-meu-bem! -, como por vezes costumo com ela brincar, de um lado, tem tudo certo na sua ficha de trabalho, retirada do Cabecinha Pensadora, um livrinho espectacular e que já há vários anos uso com as minhas turmas, ainda que colectivo, por outro, tem muitas imagens por pintar ou menos bem coloridas quando é dos alunos da turma mais cuidadosos e perfeccionistas. Poderia também ser do dia. Foi assim, Carolina?
A contagem dos números, por ordem crescente e decrescente, até 20, até 50, mesmo até 100 em alguns casos, não é surpresa para qualquer dos alunos desta turma.
No entanto, contar de cor é uma coisa, dominar em concreto as quantidades é outra. E tem vindo a ser este o trabalho que temos vindo a realizar ultimamente - solidificar a percepção das quantidades, através da formação de conjuntos, e sua relação entre si, mediante a seriação de quantidades, e perceber as operações (para já apenas a adição mas muito em breve teremos a introdução à subtracção) mediante a realização de situações problemáticas simples.
Tudo sempre muito concretizado; ou melhor, nem sempre mas frequentemente. Muitas vezes recorrendo ao material escolar ou aos dedos como é uso em mil e uma escolas, outras bastantes também com recurso a pequenas dramatizaçõesem sala de aula, que às vezes resultam em brincadeira e num ou outro momento de descontracção, também preciso em crianças desta idade. Nem nós, adultos, conseguimos estar horas e horas concentrados as mais das vezes num determinado afazer quanto mais as crianças para quem a descoberta se encontra sempre à mão de semear.
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