Aqui há uns dias atrás, depois de um insucesso na sala de aula pois o projector resolveu não funcionar e assim não permitiu ao professor explicar como se acedia ao processador de texto Word de modo a registar nesta folhinha alguns o's, pode considerar-se um sucesso o trabalho feito em casa pelos alunos. Isto porque quase todos o fizeram, apesar de um ou outro não estar prevenido com impressora ou não possuir computador em casa.
É claro que lá se desenrascaram pedindo ajuda à mãe, ao pai, ao tio ou à tia, ao avô ou à avó, ou até a um mano ou mana mais receptivo e disponível para explicar estas coisas, que o que se pretendia era apenas muito muito básico.
Aqui o Ricardo Marinho, um dos que fizeram, não se apercebeu ainda do tamanho do corpo das letras no computador, mas vamos tratar disso. A sua caligrafia é também daquelas que ainda vai melhorar bastante, assim se espera, embora até aqui se possa dizer em abono do seu orgulho que identifica e escreve todas as vogais já aprendidas: i, u, o, o que é importante quanto baste. No fim de tudo representou a letra o, impressa e manuscrita, que era o que se pretendia e representou o burro Osório, o terceiro candidato a noivo da Carochinha, e a potencial noiva, em franca e aberta conversa a ver no que dava.
Em nome dos alunos, obrigado a todos aqueles que nos ajudaram.
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