quarta-feira, 21 de outubro de 2009

A Carochinha não gostou da voz do pato Albano

É sabido de todos, mesmo dos mais pequenitos, que as noivas não aceitam qualquer um que se lhes chegue. Saber cantar a canção do bandido não é suficiente para as convencer, por excelente que a canção seja. É também preciso ter boa voz para a cantar; e encantar.
A nossa Carochinha, de entre todas as noivas, parece ser das mais esquisitas. Ela ouve agora um, depois outro e ainda assim, nada. Não se decide.
Não gosta das suas vozes, segundo diz. Mas...
será só isso?



O novo candidato, desta vez, foi o pato Albano. Também a ele ela mandou fazer meia-volta e ir cantar para outro lado pois não gostou do seu quá, quá, quá, que lhe fazia lembrar a letra a.

O Albano, desportista de eleição,
especialmente no Verão,
bem cantou quá, quá, quá,
mas de nada serviu: Ah! Ah! Ah!

Fica aqui o refrão da sua canção que os alunos muito apreciaram.
Tanto gostaram de cantar como de ler globalmente esta quadra. Daí ter surgido a ideia de sugerir que a lessem aos pais, caso quisessem mostrar-lhes a canção.



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