Lista de palavras - revisões

barraca

carroça

bacia

algodão

assobio

urso

carro

cigarra

serra

erva

roseira

porta

rosa

barra

arco

cidade

sol

Olga

Obs: Trabalho realizado em contexto de sala de aula. Não editado pelo professor, excepto no que à inclusão de imagens se refere.

Palavras da mesma família

rosa

roseira

rosita

rosinha

cor-de-rosa

Rosa

rosália

rosal

roseiral

rosado

assobio

assobiar

assobiadeira

assobiadela

assobiada

assobiador

Completa as operações com os sinais + ou -

9 + 3 + 1 = 13

13 - 4 + 5 = 14

12 - 4 - 3 = 5

7 + 6 - 4 = 9

13 + 4 - 3 = 14

9 + 5 - 3 = 11

10 - 3 + 6 = 13

Desde há alguns dias temos vindo a trabalhar com a dezena e números superiores. Não que não efectuássemos já contagens com números maiores, ou que não os referíssemos ou até trabalhássemos com eles, em operações, desde que a a propósito das actividades realizadas. Mas trabalhar com estes números, no sentido de os estudar, observar e registar as suas propriedades e a forma como interagem com outros, só agora o temos vindo a fazer.

É sempre indispensável cimentar os conhecimentos básicos e, ainda assim, alguns alunos bem que precisariam de estar mais tempo a trabalhar no básico do básico, os dígitos. Mas... há que avançar, sob pena até de o não eventual avanço dificultar ou impedir a progressão nas aprendizagens.

Estes exercícios, ora realizados, não são tão simples quanto parecem. Envolvem 2 operações, pelo que nem todos os alunos os conseguem resolver com facilidade.

Que tal experimentar em casa?

Propôr a relação entre 3 quantidades de modo a atingir uma 4ª. Caso o aluno não consiga fazê-lo mentalmente, poderá e dever-se-á concretizar mediante a utilização de nozes, por exemplo, mas outros objectos ou frutos secos como feijões também servem.

Obs: Trabalho realizado em contexto de sala de aula. Editado pelo professor.

Tabela

10 + 1 = onze = 1 dezena e 1 unidade
10 + 2 = doze = 1 dezena e 2 unidades
10 + 3 = treze = 1 dezena e 3 unidades
10 + 4 = cartoze = 1 dezena e 4 unidades

10 + 5 = quinze = 1 dezena e 5 unidades

10 + 6 = dezasseis = 1 dezenae e 6 unidades

10 + 7 = dezassete = 1 dezena e 7 unidades

10 + 8 = dezoito = 1 dezena e 8 unidades

10 + 8 = dezanove = 1 dezena e 9 unidades

Obs: Trabalho realizado em contexto de sala de aula. Editado pelo professor no aspecto gráfico.

Anedotas de professores e alunos

- Quanto faz 3 e 3, Augusto?

- Faz um empate, Senhor Professor.

- Francisquinho, diz-me o nome de 20 animais selvagens!

- 6 panteras, 10 leões e 4 tigres, Senhor Professor?

- Sabes o alfabeto, meu menino?

- Sei, sim, Senhor Professor.

- Então o que vem depois do A?

- Vêm as outras letras todas, Senhor Professor.

A Maria pôs o pé na bacia e foi chamar a tia.

O Benfica joga hoje e os meus amigos vêm cá jantar.
Bom fim de semana amigos.
Inês

A fábula dos feijões cinzentos

O 25 de Abril é uma data que ficará para sempre ligada à História de Portugal.

Sendo certo que aos alunos desta idade não faz qualquer sentido explicar noções de História de modo factual é, no entanto, perfeitamente possível dar a conhecer alguns factos históricos de forma simbólica e de modo a favorecer o desenvolvimento do espírito crítico nos mesmos.

Est' "A fábula dos feijões cinzentos", da autoria de José Vaz, com ilustrações de Elsa Navarro e publicada pela editora Campo das Letras, actualmente indisponível no mercado, foi a escolhida para tratar o tema. Contada de forma divertida fez o seu sucesso e permitiu que os alunos reflectissem um pouco sobre formas de estar e viver em sociedade.

25 de Abril Sempre!

25 de Abril - Dia da Liberdade, Sempre!

O lobo feliz

Era uma vez um lobo e os seus pais.
Vivia muito felizes numa caverna, no meio da floresta.
Um dia, apareceu um caçador com os seus cães e com as suas armas.
- Au! Au! Au!... -l adravam os cães.
O pequeno lobo estava cheio de medo. Fugiu, então, para casa, a pedir ajuda:
-Socorro ! Socorro! Ai o caçador!
Estavam lá os pais e a alcateia.
Os lobos atacaram o caçador os cães que, por sua vez, fugiram para muito longe e nunca mais voltaram.

Objectivo: assinalar o Dia do Livro.

Actividade: realizar a 1ª composição colectiva, sob a forma de cadavre-exquis, tal qual muitos escritores já anteriormente o fizeram e, verdade se diga, com frequência se faz no ensino básico.

Reflexão: Os alunos adoraram a possibilidade de, pela 1ª vez, se transformarem e experimentarem ser autores. Viveram a experiência com intensidade e quase todos eles tentaram fornecer ideias e sugestões para a construção da história.

A história foi inventada pelos alunos, na íntegra, desde os personagens à situação. Foi curioso o facto de eles próprios serem capazes de afirmar que a história deveria passar por 3 situações: introdução às personagens e  assunto ou problema, desenvolvimento da acção com um acontecimento desagradável e remate com um final feliz.

Obs: Trabalho colectivo realizado em contexto de sala de aula. Editado pelo professor.

Palavras em al/el/il/ol/ul

funil

azul

Raúl

caracol

Sol

pulseira

Manuel

almoço

saltar

calmo

anel

Obs: Trabalho realizado em contexto de sala de aula.

O caracol

O Sol apareceu e o céu ficou azul.
O caracol ficou muito calmo.
Não correu,
não saltou,
não foi ao futebol,
não foi para o palco,
não colocou o anel,
não se deitou na almofada,
não teve medol da lsadel, do Raúl, da Olga, do Manuel... Não...Não...
Ele só quetria uma alface para o seu almoço.

Obs: Trabalho realizado em contexto de sala de aula. Editado pelo professor.

Anita Mamã

O irmãozinho da Anita acorda bem-disposto.

-Hoje vou tomar conta de ti - diz a Anita.

O bebé vai tomar banho. Cuidado!

A água não pode estar nem muito quente nem muito fria!

A mãe já separou a roupa do bebé. É preciso dar aqui um laço, mas não é fácil!

Humm... que leitinho tão bom! Mas não podes beber muito depressa, ou ficas com soluços!
Vamos passear para o jardim. O guarda-sol protege o bebé dos raios do sol.
O burrinho de baloiço tem guizos no pescoço.
Clop! Clop! Galopa como um cavalo de verdade.
A Anita leva o irmãozinho pela mão.
- Eu cá não preciso de ajuda! - diz o cordeirinho.
-Mas que fome que ele tem! Não vai sobrar nada para nós!- dizem o Pantufa e o Pom-Pom.

Anedota para rir

Um homem entra a correr numa farmácia.
- Eu desejo um remédio radical para os soluços!
- Verdadeiramente radical? - perguntou o farmacêutico.
- Sim, ra-di-cal.
O farmacêutico dá-lhe então um enorme par de estalos na cara.
- Bem! - diz o farmacêutico a sorrir. - Já lhe passaram os soluços?
O homem, chateado, passa as mãos pela cara e diz:
- Ó seu imbecil! O remédio era para a minha mulher que está no carro à espera ...

in "365 Piadas Novas"

Obs: Iniciativa pessoal. Não editado pelo professor.

Números de 11 a 19

10 + 1 = 11 (onze)
10 + 2 = 12 (doze)
10 + 3 = 13 (treze)
10 + 4 = 14 (catorze)
10 + 5 = 15 (quinze)
10 + 6 = 16 (dezasseis)
10 + 7 = 17 (dezassete)
10 + 8 = 18 (dezoito)
10 + 9 =19 (dezanove)

Obs: Trabalho realizado em contexto de sala de aula. Editado pelo professor apenas no seu aspecto gráfico.

Palavras com ça/ço/çu

taça

poço

baloiço

açucareiro

cabeça

carroça

caroço

maçã

laço

caça

cabeça

operação

rebuçado:    

A Alice come um rebuçado de cereja.

A Célia come um rebuçado de cereja.

O Acácio come um rebuçado de cereja.

A Alice, a Célia e o Acácio comem um rebuçado de cereja.

Hoje estudámos o caso de leitura ça/ço/çu, isto é a aplicação do cê cedilhado ou com cedilha, como mais vulgarmente é chamado. A Maria João, sozinha, escreveu aqui esta lista de palavras em que o ç aparecia nas páginas do manual já trabalhadas. No final, realizámos um pequeno exercício de consciência sintáctica, escrevendo a mesma frase mudando apenas o seu grupo nominal.

Obs: Trabalho realizado em contexto de sala de aula. Editado pelo professor no seu aspecto gráfico.

Completar o texto:

cidade

doce

cerejeira

cenoura

cebola

bacia

palácio

A cereja é da cerejeira.

A cereja madura é doce.

Ele mora na cidade de Viseu.

A Célia leva a cenoura, a cebola e a couve para a sopa.

A bacia leva muito água.

O rei mora no palácio.

A Maria João inscreveu aqui em negrito (as letras com o tipo a negro e mais gordas) as palavras que eram propostas num exercício de preenchimento de lacunas. É claro que todas estas palavras se destinavam aplicar o caso de leitura ce/ci. No seu lugar, cada um dos colegas da aluna realizou o exercício colectivamente.

Escovagem dentária

Aqui há uns dias atrás, ainda não passaram assim tantos, só mesmo uns pouquitos, as enfermeiras do nosso Centro de Saúde responsáveis pelo Programa de Saúde Oral estiveram na nossa escola.

E que vieram cá fazer? ninguém as viu, ou melhor, nenhum menino as viu. Mas... é mesmo verdade! Elas estiveram por cá.

Vieram lançar-nos um desafio.

Aliás, já nem era novidade. Só que era à mesma um desafio - pôr a criançada a escovar os dentes todos os dias, durante as aulas.

O nosso agrupamento de escolas Júlio Brandão já há vários anos aderiu a este projecto. Contudo, este ano o projecto não estava a ser aplicado em virtude da Gripe A. Tanto se falou desse bichinho maldoso que o mundo andava de tal maneira assustado que a decisão foi suspender tudo o que pudesse eventualmente facilitar alguma forma de contágio. Alguns poderão pensar que de modo excessivo, mas essa conversa não cabe aqui.

Ainda assim, e porque as enfermeiras andam pelas escolas, juntamente com dentistas-estagiárias a aplicar este projecto conjunto dos Ministérios da Educação e da Saúde, efectuando rastreios dentários, divulgando cuidados a ter com a dentição e formas de prevenir problemas relacionados com a saúde oral, resolveram insitir connosco - a nossa escola - falando em privado com o corpo docente antes de realizarem algumas sessões, o que começará a acontecer já na última semana deste mês de Abril, de modo a sensibilizá-los para esta problemática.

Em questão, sobretudo, está a criação de hábitos regulares de escovagem. Assim, facilita-se a interiorização desta prática. Do mesmo modo que os "trabalhos de casa" ajudam a criar hábitos de estudo.

Por essa razão, e porque a aplicação deste programa já não se encontra suspensa no nosso Agrupamento e estava prevista no nosso Projecto Curricular de Turma, resolvemos passar a aplicá-lo no início das aulas após a interrupção lectiva da Páscoa. Na reunião de pais e encarregados de educação, aquando da entrega das avaliações trimestrais do 2º período, informámos os pais desta decisão. Em geral, a mesma foi bem acolhida. Daí o sucesso que tem sido a sua aplicação.

              

No regresso à sala após o intervalo, os alunos da nossa turma pegam na sua escova e na sua pasta, juntam-lhe um guardanapo de papel e tratam da sua higiene. Fazemo-lo na sala e é um gosto vê-los em acção. Todos gostam de ficar com a boca fresquinha. Além disso, ajuda a quebrar o choque do fim do intervalo, acrescentando um momento de descontracção ao regresso à sala pelo que, numa primeira impressão, parece até estar a ajudar na melhoria do comportamento após o intervalo. Os alunos têm estado bastante mais calmos, em relação aos 2 períodos anteriores. Não se sabe até que ponto esta relação é efectiva mas que tem acontecido, lá isso tem.

            

Socorro! Socorro! Ai o meu carro novo.

 

O Correia ia pela rua no seu carro novo.

O Rui levava o burro carregado de barro. O barro caiu.
O carro derrapou no barro e o Correia arrepiado de medo berrou:
- Socorro! Socorro! Ai o meu carro novo.

Esta é a 2ª vez que este texto é aqui apresentado. Desta vez, no entanto, foi a Maria que resolveu publicá-lo a partir de casa, depois de a Ana Francisca o ter publicado aqui mesmo na sala de aula.
A razão para tal sucesso está na grito assustado do Correia:
- Socorro! Socorro! Ai o meu carro novo.
Todos os alunos acharam um piadão à leitura que o professor fez.
Obrigado, alunos! ;-)

Obs: Trabalho de iniciativa individual mas realizado partindo de um contexto de sala de aula.

A dezena

 Este ábaco tem 10 (dez) unidades.

10 unidades é 1 dezena.

Obs: Trabalho realizado em contexto de sala de aula. Editado, no aspecto gráfico, com auxílio do professor.

A cigarra

A Célia foi à janela.
Viu uma cigarra numa macieira.
A cigarrra fazia:
- Ce, ci, ci... ce, ci, ci, ci...
A Célia disse à Cecília:
-É bonito o ce,ci... da cigarra.
Na cidade não há uma única cigarra.

É verdade, é!

Na cidade não existem, ou quase, cigarras.

É claro que existe imensa bicharada nas cidades - cães, gatos, ratos, pombos, pardais, andorinhas, formigas, moscas, mosquitos e outros que tais, muitos dos quais se foram adaptando a elas, tal qual o bicho homem.

Mas a cigarra é um bicho próprio dos campos, o que, nas cidades, é uma raridade.

Obs: Trabalho realizado em contexto de sala de aula. Pouco editado pelo professor.

Frases com palavras de crucigrama ce/ci

cebola - A Sofia come cebola na sopa e na salada.

cigarro - O João não fuma o cigarro.

bacia - A mãe lava a camisa amarela e o casaco rosa na bacia.

polícia - O polícia sinaleiro ajuda as pessoas e os carros.

cereja - A Carolina adora doce de cereja no pão.

cenoura - O coelho e o cavalo gostam de cenouras.

Estas frases foram produzidas colectivamente pelos alunos, após o preenchimento de um crucigrama onde surgiam as palavras correspondentes ao caso de leitura trabalhado - ce/ci.

Obs: Trabalho realizado em contexto de sala de aula. Pouco editado pelo professor.

A rosa

 

A dona Raposa casou e o noivo, o Raposo que é vaidoso, vai todo jeitoso: usa casaco rosa e camisa amarela.

A família Lobo deu uma rosa à noiva e disse:

- Uma rosa para uma dama famosa.

A dona Raposa pegou na rosa e deu uma risada.

Como passa o tempo?

20-4-2010: 20 de Abril de 2010

tic-tac

ponteiro

relógio

calendário

hora

minuto

segundo

dia

mês

ano

século

milénio

noite

Todos nós sabemos que por esta idade - 6/7 anos - as crianças têm já uma noção de tempo, ainda que um pouco vaga.

Ouvem falar em horas, minutos e segundos, meses e anos, relógios e calendários. Apercebem-se também da regularidade da passagem do tempo e da sua marcação, por exemplo ao diferenciarem o dia e a noite e ao perceberem a existência das estações do ano e a sua vinda regular, tal como as datas aniversárias do próprio e seus familiares.

Por essa razão, querem começar a aprender as horas, isto é, a saber lê-las nos relógios, conhecer a data em que estão, diferenciar os meses e os anos, compreender um calendário.

Talvez por isso este livro, da autoria de Ana Vicente e ilustrado por Madalena Barbosa, um dos oferecidos no início do ano pelo Ministério da Educação, tem sido um dos mais requisitados na nossa biblioteca de turma, sendo certo que até ao momento mais de metade da turma já o leu, em regime de pré-leitura, ou acompanhado, na maior parte dos casos - em sua casa.

Hoje, foi a vez de o professor o ler na escola, na sala de aula, melhor dizendo. E o livro, no seu início, rezava mais ou menos assim:

Era uma vez um ponteiro que já estava farto de estar no seu cantinho, preso dentro do mostrador do relógio. Queria partir à aventura. Então, encheu-se de coragem e abalançou-se. Chegado a um parque, conheceu 3 personagens: um...

... e por aí fora.

Até que resolveu voltar ao seu lugar de origem, no fim de contas o local onde pertencia e onde se sentia melhor.

Não acontecerá isto mesmo com quase todos nós?

O vocabulário acima, próprio do tema, foi sendo registado no quadro enquanto a história ia sendo contada e conforme ia aparecendo. A Inês Sofia foi-o registando aqui no blogue de forma aleatória. Por fim, o professor alinhou-o em grupos de significado.

Obs: Trabalho realizado em contexto de sala de aula. Editado pelo professor.

O assobio e a tosse - interpretação

1)   Que viu o Cássio?
O Cássio viu o pássaro.

2)   Que fazia o pássaro?
O pássaro comia o pêssego maduro.

3)   Quem amassava a massa do bolo?
Quem amassava a massa do bolo era a Vanessa.

4)   A Vanessa disse ao Cássio para fazer o quê?
A Vanessa disse ao Cássio para assobiar ao pássaro.

5)   Porque é que o Cássio não assobiou?
O Cássio não assobiou porque estava com tosse.

Hoje já não foi a primeira vez que o fizémos mas nunca como até hoje tínhamos realizado uma interpretação directa tão extensiva. O Francisco António foi, e muito bem, o homem de serviço ao blogue. É claro que o professor lhe deu umas pequenas ajudas. Os magalhães nunca mais chegam e os nossos computadores em condições de funcionar são tudo menos muitos e ele já não se recordava como aceder ao blogue, fazer os parágrafos, assinalar certos sinais de pontuação ou as maiúsculas e etecetra etecetra e tal. Mas a verdade é que lá deu conta do serviço, o que, isso sim, é que era importante.

Obs: Trabalho realizado em contexto de sala de aula. Editado pelo professor, sobretudo no que à apresentação gráfica diz respeito.

Completa o texto:

pêssego pássaro amassava massa Cássio tosse assobiava

O Cássio viu o pássaro.

A Vanessa amassava a massa do bolo.
O pássaro comia o pêssego maduro.
Se não fosse a tosse o Cássio até assobiava.

No seguimento dos trabalhos com os casos de leitura, o nosso Carochinha apresentava-nos um jogo interpretativo. Os alunos tinham de preencher lacunas com as palavras em falta (acima assinaladas e no manual apresentadas numa nuvem). Os demais colegas da Francisca assim o fizeram, com maior ou menos dificuldade. A maioria com facilidade, diga-se, sobretudo aqueles mais atentos às actividades ou mais cuidadosos na leitura do texto e das premissas em questão. A Francisca, um dos elemntos da turma já mais adiantados no domínio da escrita no blogue, realizou o exercício directamente, com algumas pequenas ajudas do professor. Assim, por exemplo, aprendeu a colorir algumas palavras, de modo a chamá-las mais à atenção dos leitores bem como a inserir imagens. Para a próxima já não deverá precisar de ajuda.

Obs: Trabalho realizado em contexto de sala de aula. Editado pelo professor no que ao aspecto gráfico diz respeito.

O assobio e a tosse

O Cássio viu o pássaro que comia o pêssego maduro.
A Vanessa, que amassava a massa do bolo, disse:
- Assobia ao pássaro, Cássio.
-Não posso! Se não fosse a tosse até assobiava.

Este fim-de-semana o professor tinha marcado para trabalho de casa o estudo deste texto. A Francisca resolveu publicá-lo no blogue, assim adiantando parte do trabalho que iríamos realizar hoje mesmo.

Obs: Trabalho de inicativa individual mas realizado em contexto de sala de aula. Praticamente apenas editado pelo professor no seu aspecto gráfico.

Bonito golo

O meu tio levou-me ao jogo

E o holofote iluminava tudo. Via-se como de dia.
-Eia, golo. Bonito golo não foi tio?
-Foi uma bela jogada.

Este texto, aqui registado pela Margarida Paiva e já há uns dias atrás escrito mas até agora não publicado, possivelmente por distracção, foi utilizado na nossa ficha de avaliação mensal de Março.

Obs: Trabalho realizado em por inicativa individual mas em contexto de sala de aula. Apenas editado pelo professor no seu aspecto gráfico.

Palavras com apenas um r entre vogais

 

feira
barata
furo
xarope
pêra
farelo
muro
poleiro
amora
careca
careta
periquito
marido
madeira
xerife
touro
xícara
garota
pirolito
bailarina

A feira

 

A avó Irene levou o neto Mário e a neta Aurora à feira de Aveiro.

O Mário queria o periquito amarelo e muito colorido.

A Aurora queria uma bailarina que até era barata.

A Sara, a amiga da Aurora, adorou a bailarina.

A feira é o texto que serve de base ao aprofundamento do estudo deste caso de leitura - r simples entre vogais -, na nossa sala de aula, texto esse publicado no manual Carochinha - Casos de Leitura.

Obs: Trabalho realizado em contexto de sala de aula. Pouco editado pelo professor.

Frases com palavras com r entre vogais

touro - A vaca e a vitela são da família do touro.

pêra - O Ricardo come a pêra amarela.

jacaré - A Rita viu um jacaré no zoo.

Números de 2 em 2

Números, por ordem crescente, de 2 em 2:

0 , 2 , 4 , 6 , 8
1 , 3 , 5 , 7 , 9

Números, por ordem decrescente, de 2 em 2:

8 , 6 , 4 , 2 , 0
9 , 7 , 5 , 3 , 1

Agora que se aproxima o estudo da dezena, é o momento para estudarmos o 0 (zero) mas também para realizarmos contagens crescentes e decrescentes de 2 em 2 e de 3 em 3. O domínio da numeração e destas operações simples pela maior parte dos alunos é já bastante razoável. O cálculo mental tem também vindo a ser trabalhado e, na verdade, com cada vez maior insistência. As contagens têm também vindo a ser realizadas com maior frequência.

Obs: Trabalho realizado em contexto de sala de aula. Editado pelo professor no aspecto gráfico.

Palavras com duplo r entre vogais (rr)

carro
ferro
correio
terreno
barraca
terra
serrote
garrafa
gorro
barriga
torre
torrada
corrida
barra
jarra
burro
birra
garrote

Palavras da mesma família

carro
carroça

carrinha

carrinho

carrito
carrera
carrão

burro

burra

burrinho

burrito

burrico

socorro

socorrista

socorrer

Para quem não saiba, ficam aqui as palavras-mãe em inglês:

carro = car, burro = donkey, socorro = help

Como vêm algumas até são parecidas com as nossas; é o caso de carro = car.

Obs: Trabalho realizado em contexto de sala de aula. Apenas editado pelo professor no seu aspecto gráfico.

O barro e o carro

O Correia ia pela rua no seu carro novo.
O Rui levava o burro carregado de barro. O barro caiu.
O carro derrapou no barro e o Correia, arrepiado de medo, berrou:
- Socorro! Socorro! Ai o meu carro novo!

A Ana Francisca copiou para o nosso blogue o texto que nesta data trabalhámos na sala de aula. Foi lido e explorado de diversas formas. Leitura colectiva e individual, leitura dialogada, soletração, identificação de palavras no quadro, exercícios caligráfico e ortográfico, ilustração.

Obs: Trabalho realizado em contexto de sala de aula. Texto quase não editado pelo professor.

Frases com rr

gorro - O gorro da Quica é fofo.

carreta - O cavalo puxa a carreta.

garrafa - A Sara deita sumo na garrafa.

marreco - A Natália vê o marreco na rua.

macarrão - O Paulo comeu macarrão.

barriga - A barriga do Manuel dói muito.

corrimão - A Sónia caiu pelo corrimão.

murro - A Helena sobiu o murro.

arrepiado - O Guga viu o filme e ficou arrepiado.

Palavras com o caso rr

barraca
ferro
torre
torrada
serra
birra
gorro
carreta
garrafa
marreco
macarrão
barriga
corrimão
murro
arrepiado

Este foi o 1º caso de leitura estudado na nossa turma. Assim o prevêm as planificações realizadas em função dos manuais adoptados, neste caso o Carochinha. Outros se lhe seguirão.

Ainda assim, deve referir-se que na nossa turma utilizamos métodos globais, sempre que possível, por se crer que os mesmos são mais adequados a uma melhor aprendizagem da leitura, e à realização de um aleitura mais correcta de forma mais rápida, pelo que este e outros casos têm já vindo a ser trabalhados (referidos e aproveitados, em termos de ensino-aprendizagem) sempre que surgem a propósito de algum assunto.

Esta é uma lista de palavras mencionada no dito manual, utilizada para que os alunos alarguem o seu vocabulário escrito. Neste caso, as palavras vêm referidas no manual e destinam-se a ser lidas e escritas mas também exploradas na realização de frases ou outros trabalhos.

Obs: Trabalho realizado em contexto de sala de aula. Pouco editado pelo professor.

Um coelho que tem um ovo

A coelha falou com o coelho:

- Queres ir para a corrida?

- Sim!

Diz-lhe a tartaruga Turtle:

- Então? Vais para a corrida ?

O coelho não sabia o que fazer.

O coelho deu um grande salto.

- Ganhei! Ganhei! Ganhei !

- E o grande ovo? - pergunta a tartaruga.

- Está na mochila! Ganhei a corrida.

Obs: Trabalho de iniciativa pessoal. Texto pouco editado pelo professor e sobretudo na sua componente gráfica.

Páscoa, tempo também para brincar

A Páscoa é a festa da Primavera. Ainda antes de o ser com as actuais conotações religiosas cristãs, começou por ser o momento em que se assinalava um tempo de passagem, um tempo de mudança das estações, de renascimento da vida após o frio Inverno. Os símbolos mais característicos desta época estão, por isso, relacionados com a fertilidade. Os ovos e os coelhinhos multiplicam-se e estão presentes em toda a parte.

Hoje em dia, a Páscoa é também, e sobretudo, uma festa religiosa, da família, apesar de alguma perda de expressão das suas formas comemorativas mais tradicionais. Quase todos continuam ainda a juntar-se em casa dos patriarcas, se não à espera do Senhor, pelo menos para uma reunião de família com direito a grande festa.

Para os nossos alunos, é também tempo de férias e de muita brincadeira.

Com frequência, não sabemos o que fazer com eles no computador ou na internet, além dos jogos mais triviais a que as crianças passam por vezes agarradas horas infindas.

Deixo, por isso, aqui no T2A1, uma sugestão de jogos educativos, destinados ao 1º ano.