- brincar;
- ir à escola;
- ter tratamentos médicos;
- ser alimentada;
- não sofrer maus tratos.
Hoje, pela 51ª vez, assinalou-se o Dia Mundial da Criança.
Este nasceu para assinalar as dificuldades em que vivem milhões de crianças por esse mundo fora, quantas delas tendo apenas como direitos mínimos adquiridos os factos de terem nascido e de a esse mesmo nascimento se limitarem a sobreviver.
Sim, é verdade!
São ainda tantos aqueles que continuam a passar fome, que ainda não vão à escola aprender pelo menos a ler e a escrever, que não têm assistência médica, que andam a trabalhar e a produzir as roupas e calçado que vestimos ou as bolas com que jogamos futebol em vez de brincar ou que são maltratados e abusados por adultos que os meninos felizes que frequentam esta escola nem conseguem fazer ideia.
Por essa razão é preciso continuar a ler-lhes e reler-lhes os Direitos da Criança, como a nossa nova Associação de Pais sugeriu oferecendo-a a cada um dos nossos alunos, a explicar-lhos, a fazer com que elas os vivam e sintam presentes em cada instante das suas vidas.
E que não se esqueçam também que sendo a vida uma aventura ela merece ser vivida com alegria e correndo riscos, mas sempre com a segurança possível.
Obs: Trabalho realizado em contexto de sala de aula. Editado pelo professor.
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